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Paróquia Puríssimo Coração de Maria - São Bento do Sul

A história de São Bento do Sul com a Igreja Católica começou 29 meses depois de sua fundação, no dia 7 de março de 1876, quando o Pe. Carlos Boergershausen, pároco de Joinville, na época, chegou à cidade. Segundo o atual pároco, Pe. Mário Tito Angioletti, com a ajuda do Frei Henrique Matz, no dia 8 de março foi celebrada a primeira missa do município, numa capela improvisada. Depois disso, essa capela foi dedicada ao Santíssimo Coração de Maria.
Como era de Joinville, Pe. Carlos ia a cada três meses na colônia de São Bento. A partir de agosto de 1879, o munícipio recebeu o primeiro padre oficial, Adalbert de Leliva Bukowski. De origem russa-polonesa, Pe. Adalbert foi quem construiu a segunda igreja no centro da cidade, já que a primeira não comportava mais o número de fiéis da vila, de acordo com Pe. Tito. “Essa segunda fase durou até 1899, quando o Pe. José Ernser assumiu a comunidade e iniciou a construção da Matriz, no centro”, explica.
Depois de pronta, no dia 31 de dezembro de 1901, a comunidade ganhou o título de paróquia pela Diocese de Joinville. E foi dedicada ao Santo São Bento Abade, que dedicou sua vida à oração, meditação e outros exercícios para a santidade. Como primeiro vigário da recém-criada paróquia, o bispo da diocese nomeou o Pe. José Ersner.
Em 1904, a congregação dos Dehonianos do Sagrado Coração de Jesus assumiu a Paróquia de São Bento do Sul. Mas foi em 1950, quando tomou posse o Pe. Fidelis Tomelin, que a igreja ganhou a forma que tem até hoje. De acordo com Pe. Tito, em 15 anos como pároco, Fidelis abriu, oficialmente, em 1858 a Matriz Puríssimo Coração de Maria. No decorrer dos anos, comunidades que pertenciam a Puríssimo se tornaram paróquias, também. Como é o caso da Paróquia Santo Antônio de Pádua, de Rio Negrinho/SC, Paróquia Nossa Senhora Aparecida, do bairro Oxford/SC e a Paróquia São José, do bairro Serra Alta/SC.
Hoje
No dia 24 de junho de 1998 a Paróquia Puríssimo Coração de Maria foi tombada pelo patrimônio histórico de Santa Catarina. Até hoje, para o atual pároco da Paróquia, Pe. Mário Tito Angioletti, isso atrapalha quando é preciso realizar alguma reforma na construção. Por ser tombada, há dificuldades em melhorar, reformar ou mudar algo na igreja, que traz, por outro lado, uma estrutura rica em memória histórica.
Atualmente, pertencentes à paróquia, segundo o pároco, estão as comunidades Divino Espírito Santo do Bairro Progresso, a Nossa Senhora Aparecida do Bairro 25 de julho, a Nossa Senhora de Nazaré e Santo Antônio do Bairro Vila São Paulo, a São João Batista do Bairro Bela Aliança, a São Paulo Apóstolo do Bairro Centenário e a Nossa Senhora da Rosa Mística do Bairro Estrada Rio Negro. Para atender todas as comunidades e a Matriz, o pároco conta com o vigário paroquial, Pe. Luís Mazzachini.
Pastorais e Movimentos
Na Matriz, entre as pastorais presentes estão a da Catequese, Dízimo, Liturgia, Ministros, Enfermos, Saúde, Juventude, Consolação e Esperança, Coroinhas e Sobriedade. Entre os movimentos estão a Renovação Carismática Católica (RCC), Oficina de Oração, Grupos Bíblicos de Reflexão, Cursilho e Apostolado da Oração.

 
 

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