No dia 24 de março de 1843, o P. Dehon foi batizado em La Capelle

P. Nilson Helmann trabalha com os últimos capítulos gerais numa perspectiva do direito canônico.

Com profundo pesar comunicamos o falecimento do P. Valdir Vicentini, SCJ, ocorrido por volta das 21h30 no hospital São José, em Jaraguá do Sul.

Há 134 anos, a obra iniciada por P. Dehon obteve reconhecimento da Santa Sé.

10 Anos de Falecimento do Padre André Engel scj

Padroeira da Congregação

HOMENAGENS AO PADRE VICENTE SCHMITZ, SCJ

Ao recordarmos de nossas mães, lembremos também da mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo

São José venerado com o Título de Operário

O Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas

Servo de Deus P. Aloísio

Misericórdia o novo nome do Coração de Jesus

Provincial preside Missa

Quem são os dehonianos

A espiritualidade dehoniana, sumariamente acima exposta, afunda as suas raízes na bimilenária tradição da Igreja. Mas tem expoentes na Escola Francesa de Espiritualidade, iniciada por Pedro Bérulle (+1629).

O “espírito” é aquilo que indica o mais profundo e decisivo da vida de uma pessoa: a paixão que a anima, a sua inspiração última, aquilo que nela contagia os outros. Designa tudo aquilo que de único e original cada pessoa coloca no mundo.É este “espírito” que dá ânimo aos nossos projetos e compromissos e forma à nossa esperança e horizonte de valores.

O Padre Dehon atravessa todas estas correntes e acontecimentos, colhendo para a sua espiritualidade e para a sua ação pastoral e social tudo quanto lhe parece bom e oportuno.Marcado desde a infância pela devoção ao Coração de Jesus, descobre, quando universitário em Paris, a espiritualidade da Escola Francesa.

O século XIX, muito marcado pelas ideias e acontecimentos da Revolução Francesa (1789), foi um período de grandes tensões ideológicas e políticas. A revolução industrial e técnica, por sua vez, para além dos benefícios que trouxe, provocou novas tensões e conflitos a diversos níveis e em múltiplos setores da sociedade.

Apesar de tudo, o século XIX conhece um cristianismo vivo. A partir de 1850, renasce o interesse pelo fenómeno religioso. Surgem místicos e santos, que, tal como o Padre Dehon, se afirmam, não tanto por escritos originais, quanto por obras em favor dos fracos e dos pobres, das crianças e dos jovens.

Apesar das palavras de S. Afonso Maria de Ligório (+1787) – “Deus ama e quer ser amado sem medo” –, até meados do século XIX, predomina a ideia de um Deus terror, que assusta e castiga. Cristo parece ausente da espiritualidade.